quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Marítima
... em frente à dura lâmpada de Guanamoon penso prezar a presteza dos movimentos físicos e dos cuidados psíquicos (às vezes dói a cabeça) necessários.. fazendo planos ainda em Guanariver...
Sem apressar-me, descanso a vista da lâmpada que comprara enquanto palavras cruzadas são escritas caladas por uma moça, seca, no hall do Hotel Itaguaí.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
LOVISAS!
Q EM NEW YORK, num dia,
quase um rio perto, ela chegava, GARBO, a descer pela escada de seu apartamento de quadros rosas, CÈU AZUl, conta livro biográfico, a arregaçar as mangas para ajudar a empurrar um caminhão enguiçado na rua. ( URGÊNCIA. IMAGEM QUE PROCURA
L ( maravilhosidade na cidade
sábado, 11 de outubro de 2008
"oQ?" DISSE O DOCUMENTARISTA
A afirmação da loura tingida com todos os recursos e tecnologia usados fio a fio, fora ouvida no intervalo em que ia tomar um cafézinho. Estava ao lado de uma amiga; que rapazes passavam na rua; que frequentadores cochichavam e uma música indistinta alta, ou baixa. O chão daquele bar sim, estava molhado, eu sabia na posição que fazia minhas duas pernas insistirem. A amiga da loura eu não olhara. Era mistério. Podia-se sentir
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
sábado, 27 de setembro de 2008
domingo, 21 de setembro de 2008
! diz a loura bronzeada lendo na calçada críticade um jornal barato de uma noitada operística no THEATRO MUNICIPAL.
VENHAigualar-se em GUNAMOUR- dizem cartazes do GENTILEZA postado em igrejas idênticas
VENHA engraxar-se, com cuidado, nas ondas de GNAMON para os cachorros ficarem olhando quando a caravana passa em frente a portarias de prédios com nomes dignos de índios
terça-feira, 26 de agosto de 2008
domingo, 17 de agosto de 2008
num movimento plástico de lente. EQUILÍBRIO, Vogas ARTE
aAPROXIMAÇÂO da cÂmera em seus braços
cria distenção numa duração , diria, latejando uma forma ( um coração?) .
o conceito sensório motor transmuta-se nestes filmes num efeito de desfocamento plástico numa ação epidérmica.
É ver AÇÂO EPIDÉRMICA movimento de suspensa fílmica atmosfera , próxima ( é vê-la filmar firme e equilibradamente parada, atenta em ação.
sábado, 16 de agosto de 2008
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
" interrupção no caos, interrupção no saber"
DER BLAUER ANGEL

( digita-se, ELA CANTA
VestidaDe SMOKING ou oficialMARINhEIRO.. em Platinum BLonde ( A Vênus Loura, meu filho- saindo do restaurante ONDAS, na Travessa do Ouvidor)...
E ATÉ dentro de uma fantasia de gorila num cabaretNA BERLIN DOS ANOS 20(tá ligado?)
ao ritmo compassado de batuque, sincopado, vai retirando a cabeça do anima da sua cabeça de DEUSA, mulher
Dietrich canta Lili Marlene, história de uma moça para soldados durante a guerra de silencio
D
com a alça do soutien aparecendo, e olhos inacreditáveis entra num sallon, em A Touch of Evil, quando já está tocando uma pianola mecânica, CARA, num filme de ORSON WELLS .
CLARo, CAra MArlenE WELLS. ela mesmo escolheu a roupa e perguntou a orson se estava bem ( seus olhos perguntaram)
LETRA La Vie en Rose...falou? vlw
* O N D E
meio atônito longe de passeata ele andava oned. copacabana eras sonho e ipanema não havias. o cinema rex regorgitavas. pausa para o café.
(os jornais poucos da cidade acabado de serem vendidos) mas as manchetes desapareciam as fotogtafias, cardias
HOUVE
onde se guardam os carros passos dele
ONDE SE GUARDAM OS CARROS?- dizia, surpresa, a moça que poderia ser chamada de jne fonda, em caçada humana, numa sociedade quase incendiada ao sábado com marlon brando numa lentabriga briga lenta com seu malemolente jeito stanilawski caindo na mesa, no chão de uma delegacia, invadida, e que chefiava, mas ganharia quando consegue andar mesmo devagar
COR MARLOn line ., DOCE E SELVAGEM
() .
escreviaHOUVE sinal verde na noiteOcéu Imenso e já é madrugada e dia quando vai para o trabalho com seu calçado mocassim quando se sai de onde se guarda os carros e respira
venda proibida de cigarro
GISMONTIZADO
terça-feira, 12 de agosto de 2008
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
domingo, 10 de agosto de 2008
sábado, 9 de agosto de 2008
Rio Zona Oeste
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
mulher

i sem saber se chegavasmeio
dia ensolarava meio ao ar
meus afazeres quase ah pensei
silêncio, sabe, em mar revolto,
parado um rosto num filme de Griffith
pensava, enquanto a barca passava no horário.
Pensei no livro, no driver quebrado
pensei saber da água e do pote de água
e nas letras que tu trocavas havia um som guardado
que saia entre as palavras até /braços guardados no leito do texto fizessem por onde pensasse a inventar meus dedos no travesseiro longe do barulho dos carros.
Como não fosse hoje à tarde em que eu dissesse au revoir pra você
(tension)
é. o mar revolto
a barca parada.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Rio Zona Norte
GENTE LOTADA
A camisa azul marinho se levanta um pouco, no peito. A pouca barriga quase aparece no metrô de superfície; quase todo momento da viagem. Quase que é Farenheit 451 do cineasta luso François Truffaut, pois um homem quase se encostava na minha bunda enquanto tantos liam jornais baratos.
... e me acometia trilha de Bernard Hermman, querendo uma câmera portátil para refilmagem hipercolorida de neo-realista filme que até hoje não vi no Rio. ...
NEO REALISMO, CLARO
que tenho norte e meu nome chegaria à estação em que saltaria, na cidade.
CIDADE
e meus passos eram tanto incorporação de Jacques Tati, não Olimpíada ...como com minha bolsa de cor militarizada era homem sabido que sou, quando me acerto, a deslizar minhas ginásticas. Na Av. Presidente Vargas à espera, e na pressa, de direitos autorais; sinal, atenção para não perder a cara
( as palmeiras crescidas nas ilhas, o barulho dos carros, a correria e beleza esburacada. Teófilo Otoni, Rio Branco
...vou ao Alfarrábio, o sebo-bar conversar com o Anderson que lá trabalha. Na rua do Rosário...calçadas estreitíssimas ( depois de silêncio dos carros e gente impondo seu espaço). Quase muda tudo. Sento-me ( não quero saber nem da revista Realidade). Alguns homens passam. Quase sózinhos, os títulos dos livros encaram muita conversa alta.
CREPÙSCULO DE HAPPY HOUR
terça-feira, 5 de agosto de 2008
temporada ( fora do Orkut)
criação de uma esperança/
desabotoa a camisa . senta, cruza as pernas. é teu aniversário!
PIU
Dia seguinte levei-a para o salão/estúdio; ficou num quarto pequeno que tem revistas de modas numa estante ( e agora estou pondo crítica literária, Clarice e Rosa). De manhã a visitava com o milho e água. e perguntava como estava. Ela respondia...
À noite aconteceu dela sair dali para deitar no chão, ao pé da minha cama.
Estava adoentada, em outro quarto para onde ia depois de ciscar na varanda. Às vezes entrava, olhava para mim no computador. A ouvia, no quarto, quando não conseguia mais evitar ficar com os pés para cima. A colocava direito. Ela respondia...quase não mais aflita.
sábado, 2 de agosto de 2008
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
sábado, 26 de julho de 2008
necessidades
foram aqueles por
pele, espaço
Conviverem em tão pura
beleza e realidade
sábado, 5 de julho de 2008
segunda-feira, 30 de junho de 2008
segunda-feira, 26 de maio de 2008
domingo, 25 de maio de 2008
atual
um esforço maduro no sofá.
E não-sofrimento por
necessidade .
não sofrimento
pela PALAVRA
INSPIRADA( trabalho)
dor madura na madrugada,
Esforço e Frescor da cura
ficavam ao meu lado.
segunda-feira, 21 de abril de 2008
independência da arte
vento a que um valente com o tempo aprende
amores
( reservada atenção das palavras)
domingo, 20 de janeiro de 2008
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
uma lenda modernista
esquecia-se
sempre tem a luta e tem outro dia.
estes instrumentos do brasil
violão, surdo,
tamborim.
horas acordam com bumbos
estrito estudo no meu canto
tão amplamente vital
que compus um samba.
Rômulo de ALmeida Portella